Por que voltaremos amanhã à escola, passos rápidos, se hoje talvez tenha tudo saído errado e talvez tenhamos repensado, de novo, a profissão maluca que escolhemos?
É como perguntar porque amamos alguma coisa ou alguém: porque sim.
Certas coisas dispensam explicações, porque elas não são explicáveis, só sentidas.
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